Hoje começamos o dia nos preparando psicologicamente para novas paisagens, pois vamos conhecer outro país: Suíça!
Partimos bem cedo em direção aos alpes suíços, mais especificamente ao Monte Rigi. Apesar de estarmos na primavera, tínhamos esperança de ver um pouco de neve no alto das montanhas, formando paisagens paradisíacas, típicas do país. Foram aproximadamente 3h30 de cenas que variavam entre lindas e lindíssimas!
Após algumas horas de viagem chegamos aos 'pés' do Monte Rigi.
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Monte Rigi
Sua vista panorâmica com 1.800m de altitude, cruza os Alpes estendendo-se por 13 lagos, alcançando toda a Mitteland, na Suiça, chegando as vizinhas França e Alemanha. As duas ferrovias de cremalheira de Viznau (o primeiro trem de cremalheira da Europa, 1871) e o Goldau, bem como o teleférico panorâmico de Weggis, tornam a chegada a montanha uma experiência ainda mais inesquecível!
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Para subirmos até a Rigi Kaltbad, pegamos o teleférico na Vila Weggis.
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Vila Weggis
Comumente chamada de 'a Riviera' da Suíça central, a 435m de altitude, está localizada no flanco sul da 'Rainha das Montanhas' às margens do Lago Lucerna. Um teleférico panorâmico faz o transporte até Rigi Kaltbad.
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Foi um passeio simplesmente magnífico.
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Rigi Kaltbad
Esta vila fica à 1.450m de altitude. Trata-se do pequeno centro da ilha do sol e das experiências de férias do Monte Rigi. A partir daqui é possível pegar a locomotiva Goldau e subir até o topo da montanha, Rigi-Kulm, que fica a 1.800m de altitude.
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Como prevíamos, estava um vento gelado no Rigi Kaltbad. Chegamos exatamente na hora do almoço e, como já tínhamos reservas, seguimos direto para o restaurante a fim de degustarmos um famoso fondue de queijo regado a muito vinho.
A grande vantagem de países muito frios, é que eles tem infra-estrutura para nos fazer sentir confortáveis. É muito aconchegante entrar em um lugar bem quentinho! O difícil é querer sair, na sequência...
O fondue estava impecável! O sabor do queijo suíço é algo que nunca mais vou esquecer...
O vinho cabernet foi a 'cereja do bolo'... que delicioso!
Além do fondue, veio um prato chamado kalbsbratwurs com uma salsicha de vitela muito 'estranha'. Foi uma risada 'só' (use sua imaginação para compreender o porque)... o acompanhamento, era uma 'batata suíça' (batata rosti), ao molho de cebola, que estavam simplesmente perfeitos!
Olha o prato do meu pai... será que ele curtiu a tal salsicha?
Na saída do restaurante havia uma parede cheia de sapatinhos de madeira... eu não sei se é apenas decorativo ou se há alguma função, mas achei tão bonitinho! (Se alguém souber sua função, pode escrever nos comentários abaixo)
Saímos do restaurante bem saciados e felizes... alguns ainda mais! Talvez o vinho colaborou para nos deixar mais a vontade...
Aproveitamos para fazer uma foto do grupo, enquanto aguardávamos na estação de trem.
Este é o Cristian, nosso querido guia.
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Trens do Rigi
Os trens do Rigi possuem uma história muito interessante para contar. Niklaus Riggenbach, o inventor do trem de cremalheira, realizou um trabalho pioneiro no local. O sistema consiste numa barra ou trilho dentado que, em conjunto com uma engrenagem, converte movimento retlíneo em rotacional e vice-versa. O sistema foi muito útil neste tipo de ferrovia, visto que ajuda vencer terrenos íngremes, no qual o trilho fixado ao solo é dentado e a locomotiva imprime a força rotacional na engrenagem que ele adere, adquirindo assim o movimento.
O trem que sai de Viznau supera um trecho de 6,97 km, numa elevação de 1.313m; já o trem Arth-Goldau conquista um desnível de 1.234m durante um passeio de 8,55 km.
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Em pouco tempo o famoso trem de cremalheira chegou...
Todos foram se acomodando...
Preferi permanecer em pé, no fundo... assim, pude aproveitar mais as paisagens.
E a descida foi magnífica!
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Vila Vitznau
Uma vila digna de cartão postal, aninhada na base do Monte Rigi.
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Chegamos ao famoso Lago Quatro Cantones.
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Lago Quatro Cantones
Um lago envolto por montanhas, na Suíça central, com profundidade de até 214m. É formado a partir de uma geleira, Reuss, e estima-se que exista a aproximadamente 12.000 anos. Há passeios diários em barcos, lanchas e navios. Ao longo do caminho é possível observar campos ondulados, baías idílicas, fiordes panorâmicos e penhascos quase verticais.
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O lago tem um charme todo especial como flores a sua volta, tons de verde e azul, que envolvem o local. Poderia passar um dia inteiro aqui, apreciando e fotografando!
Ao entrar no barco, parei ao lado do 'capitão' para fazer uma foto. Rapidamente ele entrou na brincadeira, colocando seu quepe sob minha cabeça.
Já no barco, começou as fotografias by Titanic.
Já que eu não tinha meu 'Jaky', para fazer a foto, aproveitei fazer algumas com minha mais nova amiga Priscila Pinter! Aliás, amei esta foto abaixo... nossos sorrisos mostra exatamente nosso estado de espírito.
O passeio durou aproximadamente 40 minutos e valeu muito a pena fazê-lo. Na sequência, chegamos a cidade de Lucerna.
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Lucerna
Situada ao Lago de Lucerna, é considerada a porta de entrada à Suíça central. Encontra-se inserida em um impressionante panorama de montanhas. É um destino perfeito para muitos grupos de turismo graças a suas atrações como lojas, souvenir, relógios, sua atmosfera as margens de seu lago e as montanhas próximas como Rigi, Pilatus e Stanserhorn.
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Ao chegarmos, aproveitamos para fazer um passeio livre pelo centro comercial.
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| Estação de Trem |
Fomos conhecer a famosa Bucherer, conhecida como 'Casa Suiça dos Relógios e Joalheria', fundada em 1.888, que contêm as principais grifes de relógios suíços como Swatch, Rolex, Tissot, Longines, entre outras.
Recebemos uns vouchers que nos davam direito a retirar uma pequena lembrança, de nossa passagem pela loja.
Após o passeio pelo centro comercial, compramos algumas lembrancinhas e seguimos para o Gran Hotel Europe.
Jantamos no próprio hotel, devido ao cansaço, e fomos dormir.
Obrigada vida!
Fonte:
http://www.myswitzerland.com/pt/rigi-1-1.html
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